Empresa / Histórico |
![]() Em 1969, após participação e vitória no processo de concorrência pública (CJ/ 01/ 69), a HP Auto Peças Ltda expandiu suas atividades, contando com 32 veículos para atender parte de uma cidade ainda muito jovem e com um único pólo de atração: o centro. Cada vez mais consciente de suas responsabilidades e ávida por atender às novas demandas da capital, em 1972, a empresa realizou uma reestruturação interna, incluindo a alteração de sua razão social para HP Transportes Coletivos LTDA. Em 1976, quando na cidade de Goiânia foi adotado novo sistema de transporte coletivo, baseado no modelo tronco alimentado, a HP investiu na compra de novos ônibus, melhoria de sua garagem e no treinamento de pessoas, com o intuito de atender a essa nova demanda. Com o desenvolvimento do 1º Plano Diretor de Transporte Urbano da Região Metropolitana de Goiânia (RMG), em 1985, o qual indicou extensão dos corredores, a empresa sofreu novo aumento de frota. Já na década de 90, foi implementado o sistema de bilhetagem automática em todos os ônibus da HP, representando marco importante em inovação tecnológica. Em 2001, a empresa passou novamente por mudanças, ampliando frota, estrutura física e inovando seu sistema de gestão, como forma de atender ao projeto de reestruturação do transporte coletivo da RMG. Atualmente, a empresa possui frota patrimonial de 392 veículos sendo 373 ônibus convencionais e 19 micro-ônibus e opera em 138 linhas distribuidas nas regiões sul, sudoeste e centro expandido, de forma compartilhada. |
Mobilidade urbana O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), anunciado para a Copa do Mundo de 2014, só deve ficar pronto depois da competição. Quando estiver concluído, o VLT ligará o Aeroporto Juscelino Kubitschek ao final da Asa Norte, em um percurso de 22,6 km, com 25 estações. Principal projeto para melhorar a mobilidade urbana em Brasília para o torneio, a obra fazia parte da Matriz de Responsabilidade, documento assinado pelo governo do Distrito Federal e enviado à Fifa quando a cidade se candidatou como sede de jogos da Copa de 2014. Os trabalhos foram suspensos pela Justiça e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) cinco vezes antes da anulação do contrato pela 7ª Vara de Fazenda Pública do DF, em abril de 2011. A retirada da lista da Matriz de Responsabilidade ocorreu porque atrasos tornaram impossível a conclusão da obra até junho de 2014. A expectativa do Metrô, responsável pelo VLT, é que o veículo, orçado em R$ 1,55 ...
Comentários
Postar um comentário
Muito obrigado pela sua participação, mas cuidado com as palavras. Nós apoiamos a livre manifestação, porém bloquearemos cometários ofensivos ou pornográficos.