Uma das áreas mais sensíveis do transporte coletivo estava de fora, a região Norte, comentou o relator do texto do projeto, deputado distrital Cláudio Abrantes. |
Fonte: Jornal de Brasília |
![]() O GDF emplacou dois projetos de relevância no último dia de votações na Câmara Legislativa. Recebeu autorização para empréstimo de R$ 1 bilhão do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para construção do Bus Rapid Transport (BRT) Norte, para ligar Plano Piloto, Sobradinho e Planaltina. Poderá também captar R$ 498 milhões do Programa Minha Casa Minha Vida para moradia popular. O BRT Norte poderá ser sobre pneus ou sobre trilhos. O BRT Sul já está em construção, para a ligação de Gama, Santa Maria e Brasília. Foram aprovados mais três projetos no PAC da Mobilidade, do Governo Federal, contemplando a parte Sul, o túnel de Taguatinga e a expansão do Metrô até a Asa Norte. Uma das áreas mais sensíveis do transporte coletivo estava de fora, a região Norte, comentou o relator do texto do projeto, deputado distrital Cláudio Abrantes, atualmente sem partido. De acordo com o parlamentar, a área é uma das que mais sofrem com problemas de trânsito. É uma das cidades mais distantes. Por conta disso, os ônibus têm trajetos maiores e o custo é maior. Os ônibus que circulam por lá são mais antigos, ressaltou. De acordo com ele, o BNDES vai emprestar o dinheiro para que o governo comece a obra ainda em 2013. Serão faixas exclusivas, com veículos articulados e terminais de integração, detalhou. Com a promessa de 100 mil unidades habitacionais entregues até 2014, para o Palácio do Buriti a vinda de mais capital para a construção de moradias é estratégica. Uma guinada no setor pode reverter as pesquisas de aprovação popular atuais, marcadas por números indigestos para o primeiro escalão do governo de Agnelo Queiroz. E no tema ocupação do solo é importante lembrar que no próximo ano o Executivo planeja discutir a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS). Francisco Dutra |
Mobilidade urbana O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), anunciado para a Copa do Mundo de 2014, só deve ficar pronto depois da competição. Quando estiver concluído, o VLT ligará o Aeroporto Juscelino Kubitschek ao final da Asa Norte, em um percurso de 22,6 km, com 25 estações. Principal projeto para melhorar a mobilidade urbana em Brasília para o torneio, a obra fazia parte da Matriz de Responsabilidade, documento assinado pelo governo do Distrito Federal e enviado à Fifa quando a cidade se candidatou como sede de jogos da Copa de 2014. Os trabalhos foram suspensos pela Justiça e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) cinco vezes antes da anulação do contrato pela 7ª Vara de Fazenda Pública do DF, em abril de 2011. A retirada da lista da Matriz de Responsabilidade ocorreu porque atrasos tornaram impossível a conclusão da obra até junho de 2014. A expectativa do Metrô, responsável pelo VLT, é que o veículo, orçado em R$ 1,55 ...
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