O presidente da Sociedade Transportes Coletivos de Brasília Ltda (TCB), Carlos Alberto Koch, disse nesta terça-feira (26/2) que as licitações para operar as linhas do Grupo Amaral podem estar concluídas até março.
“O GDF ficará operando na região até que as empresas que ganharem a licitação tenham condições de assumir. Acho factível imaginar que até o final de março a licitação esteja concluída”, disse Koch. Após esse período, segundo ele, as empresas vencedoras da licitação terão seis meses para apresentar a nova frota. Com isso, a TCB seguirá administrando as empresas do Grupo Amaral até setembro.
O presidente da TCB garantiu que a população começará a sentir, a partir da próxima semana, os efeitos da intervenção do GDF nas linhas de ônibus do Grupo Amaral. “Semana que vem é um prazo bastante razoável para que o cidadão comece a perceber a atuação do governo nas linhas da Viva Brasília, Rápido Veneza e Rápido Brasília”, disse.
Segundo ele, a prioridade é recuperar os ônibus para aumentar o número de veículos circulando. “No primeiro momento, estamos cuidando dos reparos menores. Já estamos providenciando o suprimento de peças e manutenção de veículos para devolvê-los às ruas”. Em seguida, a empresa deverá cuidar dos reparos maiores, como retífica dos motores avariados.
Apesar das mudanças, a população do Distrito Federal ainda reclama da condição do transporte público da capital.
Larissa Lopes, moradora da cidade de Planaltina, disse que prefere esperar para saber que o serviço de transporte vai melhorar com as medidas adotadas pelo governo. “Sinceramente, acho que não vai resolver nada. A gente só escuta promessa e nada. Mas vamos ver, esperar”. Larissa, que utiliza os ônibus da Viva Brasília, disse que a superlotação durante as viagens e os ônibus velhos são os principais problemas. “Pego ônibus lotado, isso quando não quebra no meio do caminho”.
Luciana Oliveira, passageira da Rápido Brasília, criticou o estado de conservação dos veículos.
“Geralmente, quando a gente sai, em torno de 7h da manhã, vimos três, quatro ônibus quebrados pelo caminho”, declarou. Luciana prevê muito trabalho do GDF pela frente. “Tem que haver uma reorganização, respeito aos horários e mais ônibus na rua. Todos saem lotados da rodoviária. Há uma verdadeira disputa pra entrar neles”, completou. (Agência Brasil)
“Geralmente, quando a gente sai, em torno de 7h da manhã, vimos três, quatro ônibus quebrados pelo caminho”, declarou. Luciana prevê muito trabalho do GDF pela frente. “Tem que haver uma reorganização, respeito aos horários e mais ônibus na rua. Todos saem lotados da rodoviária. Há uma verdadeira disputa pra entrar neles”, completou. (Agência Brasil)
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